quarta-feira, 27 de maio de 2009
EXTRA! EXTRA!
Leca, o colaborador do "Nossas Expressões" desde o ano passado confirmou sua presença nesse primeiro encontro do ano de 2009, sábado dia 30 às 18:00 h. Leca é gaúcho, porém morou algum tempo no nordeste.Declamador de cordéis, trará essa linguagem para o nosso encontro. Até lá!!!
terça-feira, 26 de maio de 2009
Nossas Expressões UFPel
Relato da reunião do Comitê do Projeto Nossas Expressões UFPel em 26 de maio terça-feira:
Presentes: Fernanda Nunes Ávila, Fernando Gustavo Schneider e Angélica Daiello
Pauta: Organização da retomada do Projeto em segunda edição no dia 30 de maio de 2009.
Sobre a programação: Confirmados os participantes da edição de 2008:Os Intransigentes, Anderson Ferreira, Fernanda e Angélica com a Roda de Intervenções Poéticas; Fernando Schneider, Gustavo Steiernagel e Rodrigo Giovanaz com a Roda Musical;
Fernanda procura Sr. Vandico, Samuel e Manuela para a participação, Schneider traz a erva-mate para o encontro,Angélica traz ebulidor,
Na quinta-feira depois do Seminário do Grupo de Estudos Caixa de Pandora na SME, Fernanda e Angélica vão à Sede ( Angélica se responsabiliza por convidar a Aline do CUCA) para uma organização prévia dos espaços para as atividades.
No sábado estimamos a chegada dos organizadores às 16 horas.
Sobre a divulgação: ORKUT ( perfil Nossas Expressões UFPel: Angélica faz convites)BLOG Nossas Expressões( Angélica e Schneider Postam notícias e convites durante esta semana)Fernanda passa em salas no ICH nesta quarta-feira e quinta-feira.
Outros encaminhamentos: Schneider procura Lawrence para conhecer o modelo de Projeto de Extensão da Universidade e socializa com o comitê para elaboração do Nossas Expressões.
Próxima reunião: Terça dia 2 de junho às 20h no DCE para elaborar o boletim das atividades do 1º encontro desta 2ª edição do Projeto. Na semana anterior ao próximo encontro reunimos novamente para a organização da divulgação das atividades programadas. Fernanda responsabilizou-se por solicitar a abertura da Sede a partir das 16h.
Fernanda Nunes Ávila
p/ Nossas Expressões UFPel
Presentes: Fernanda Nunes Ávila, Fernando Gustavo Schneider e Angélica Daiello
Pauta: Organização da retomada do Projeto em segunda edição no dia 30 de maio de 2009.
Sobre a programação: Confirmados os participantes da edição de 2008:Os Intransigentes, Anderson Ferreira, Fernanda e Angélica com a Roda de Intervenções Poéticas; Fernando Schneider, Gustavo Steiernagel e Rodrigo Giovanaz com a Roda Musical;
Fernanda procura Sr. Vandico, Samuel e Manuela para a participação, Schneider traz a erva-mate para o encontro,Angélica traz ebulidor,
Na quinta-feira depois do Seminário do Grupo de Estudos Caixa de Pandora na SME, Fernanda e Angélica vão à Sede ( Angélica se responsabiliza por convidar a Aline do CUCA) para uma organização prévia dos espaços para as atividades.
No sábado estimamos a chegada dos organizadores às 16 horas.
Sobre a divulgação: ORKUT ( perfil Nossas Expressões UFPel: Angélica faz convites)BLOG Nossas Expressões( Angélica e Schneider Postam notícias e convites durante esta semana)Fernanda passa em salas no ICH nesta quarta-feira e quinta-feira.
Outros encaminhamentos: Schneider procura Lawrence para conhecer o modelo de Projeto de Extensão da Universidade e socializa com o comitê para elaboração do Nossas Expressões.
Próxima reunião: Terça dia 2 de junho às 20h no DCE para elaborar o boletim das atividades do 1º encontro desta 2ª edição do Projeto. Na semana anterior ao próximo encontro reunimos novamente para a organização da divulgação das atividades programadas. Fernanda responsabilizou-se por solicitar a abertura da Sede a partir das 16h.
Fernanda Nunes Ávila
p/ Nossas Expressões UFPel
quinta-feira, 21 de maio de 2009
EDIÇÃO 2009 DO NOSSAS EXPRESSÕES JÁ TEM CALENDÁRIO!
DIA 30 DE MAIO ÀS 18H RETOMAMOS NOSSOS ENCONTROS NA SEDE DO DCE E DO CUCA DA UFPEL E A CADA ÚLTIMO SÁBADO ÀS 18H NA PÇA CEL PEDRO OSÓRIO 62 - CADA UM COM SUA MELHOR INTERVENÇÃO EM MÚSICA , POESIA,TEATRO,DANÇA OU PENSAMENTO!ARTES,ARTES DE TODOS E À PLENA VOZ!
quarta-feira, 20 de maio de 2009
As promessas vão se consolidando!Repertório do Rodrigo e do Gustavo para 2009!
Recado recebido do Rodrigo Giovanaz do CaHis, que participou assiduamente do Nossas Expressões 2008 após visitar o Blog do Projeto:
"oi fernanda...bonito o blog...to conversando com o gustavo pra fazermos um repertório de sons... obrigado por add.. beijo"
"oi fernanda...bonito o blog...to conversando com o gustavo pra fazermos um repertório de sons... obrigado por add.. beijo"
Os Inversionistas! "? In Memoriam?"
UM POETA E OUTRO SOBRE SIM E NÃO!
Vinícius de Moraes diz: "...filhos,melhor não tê-los, mas se não tê-los, como sabê-los?" e Mauro Iasi completa:
Sobre o Ofício de Construir Estrelas e os Riscos das Verrugas
Por Mauro Iasi
Eis minhas mãos:
não tenho porque esconde-las,
ainda que, por teimosia,
tragam verrugas nos dedos
por apontar estrelas.
Este é o nosso ofício:
cavalgar verdades cadentes,
eternos/caducos presentes
que comem a si mesmos
mastigando seus próprios dentes.
Assim são estrelas:
tempo que tece a própria teia
que o atrela, cavalo que cavalga
a própria sela.
Distanciamento
Objeto
Estranhamento
Espera
como pintor ensandecido
que reprova a própria tela.
Este é o nosso ofício,
este é o nosso vício.
Cego enlouquecido,
visão por trevas tomada
insiste em apontar estrelas
mesmo em noites nubladas.
Ainda que seja por nada
insisto em aponta-las
mesmo sem vê-las
com a certeza que mesmo nas trevas
escondem-se estrelas.
Enganam-se os que crêem
que as estrelas nascem prontas.
São antes explosão
brilho e ardência
imprecisas e virulentas
herdeiras do caos
furacão na alma
calma na aparência.
Enganadoras aparências...
Extintas, brilham ainda:
Mortas no universo
resistem na ilusão da retina.
Velhas super novas
pontuam o antes nada
na mentira da visão repentina.
Sim
são infiéis e passageiras.
Mas poupem-me os conselhos,
não excluo os amores
por medo de perdê-los.
Os que amam as estrelas puras
tão precisamente desenhadas
fazem para si mesmos
estrelas finamente acabadas.
Tão perfeitas e irreais
que não brilham por si mesmas
nem se sustentam fora das bandeiras
e do branco firmamento dos papéis.
Assim se constroem estrelas puras
sem os riscos de verrugas.
Cavalgarei estrelas
ainda que passageiras
pois não almejo tê-las
em frio metal
ou descartável plástico.
Simplesmente delas anseio
roubar a luz e o calor
sentir o vento fértil de seu rastro
tocar, indecente,
meu sextante no seu astro
na certeza do movimento
ainda que lento, que corta a noite
desde a aurora dos tempos.
Eis aqui minhas mãos:
não tenho receio de mostra-las,
antes com verrugas que
em bolsos guardadas.
Eis minhas verrugas,
orgulho-me em tê-las,
é parte do meu ofício
de construtor de estrelas.
Gastarei as verrugas
na lixa da prática,
queimarei as verrugas
com o ácido da crítica
e aprenderei com as marcas
que as estrelas se fazem ao fazê-las
por isso são estrelas.
Sobre o Ofício de Construir Estrelas e os Riscos das Verrugas
Por Mauro Iasi
Eis minhas mãos:
não tenho porque esconde-las,
ainda que, por teimosia,
tragam verrugas nos dedos
por apontar estrelas.
Este é o nosso ofício:
cavalgar verdades cadentes,
eternos/caducos presentes
que comem a si mesmos
mastigando seus próprios dentes.
Assim são estrelas:
tempo que tece a própria teia
que o atrela, cavalo que cavalga
a própria sela.
Distanciamento
Objeto
Estranhamento
Espera
como pintor ensandecido
que reprova a própria tela.
Este é o nosso ofício,
este é o nosso vício.
Cego enlouquecido,
visão por trevas tomada
insiste em apontar estrelas
mesmo em noites nubladas.
Ainda que seja por nada
insisto em aponta-las
mesmo sem vê-las
com a certeza que mesmo nas trevas
escondem-se estrelas.
Enganam-se os que crêem
que as estrelas nascem prontas.
São antes explosão
brilho e ardência
imprecisas e virulentas
herdeiras do caos
furacão na alma
calma na aparência.
Enganadoras aparências...
Extintas, brilham ainda:
Mortas no universo
resistem na ilusão da retina.
Velhas super novas
pontuam o antes nada
na mentira da visão repentina.
Sim
são infiéis e passageiras.
Mas poupem-me os conselhos,
não excluo os amores
por medo de perdê-los.
Os que amam as estrelas puras
tão precisamente desenhadas
fazem para si mesmos
estrelas finamente acabadas.
Tão perfeitas e irreais
que não brilham por si mesmas
nem se sustentam fora das bandeiras
e do branco firmamento dos papéis.
Assim se constroem estrelas puras
sem os riscos de verrugas.
Cavalgarei estrelas
ainda que passageiras
pois não almejo tê-las
em frio metal
ou descartável plástico.
Simplesmente delas anseio
roubar a luz e o calor
sentir o vento fértil de seu rastro
tocar, indecente,
meu sextante no seu astro
na certeza do movimento
ainda que lento, que corta a noite
desde a aurora dos tempos.
Eis aqui minhas mãos:
não tenho receio de mostra-las,
antes com verrugas que
em bolsos guardadas.
Eis minhas verrugas,
orgulho-me em tê-las,
é parte do meu ofício
de construtor de estrelas.
Gastarei as verrugas
na lixa da prática,
queimarei as verrugas
com o ácido da crítica
e aprenderei com as marcas
que as estrelas se fazem ao fazê-las
por isso são estrelas.
UM POETA E OUTRO SOBRE SIM E NÃO!
Vinícius de Moraes diz: "...filhos,melhor não tê-los, mas se não tê-los, como sabê-los?" e Mauro Iasi completa:
Sobre o Ofício de Construir Estrelas e os Riscos das Verrugas
Por Mauro Iasi
Eis minhas mãos:
não tenho porque esconde-las,
ainda que, por teimosia,
tragam verrugas nos dedos
por apontar estrelas.
Este é o nosso ofício:
cavalgar verdades cadentes,
eternos/caducos presentes
que comem a si mesmos
mastigando seus próprios dentes.
Assim são estrelas:
tempo que tece a própria teia
que o atrela, cavalo que cavalga
a própria sela.
Distanciamento
Objeto
Estranhamento
Espera
como pintor ensandecido
que reprova a própria tela.
Este é o nosso ofício,
este é o nosso vício.
Cego enlouquecido,
visão por trevas tomada
insiste em apontar estrelas
mesmo em noites nubladas.
Ainda que seja por nada
insisto em aponta-las
mesmo sem vê-las
com a certeza que mesmo nas trevas
escondem-se estrelas.
Enganam-se os que crêem
que as estrelas nascem prontas.
São antes explosão
brilho e ardência
imprecisas e virulentas
herdeiras do caos
furacão na alma
calma na aparência.
Enganadoras aparências...
Extintas, brilham ainda:
Mortas no universo
resistem na ilusão da retina.
Velhas super novas
pontuam o antes nada
na mentira da visão repentina.
Sim
são infiéis e passageiras.
Mas poupem-me os conselhos,
não excluo os amores
por medo de perdê-los.
Os que amam as estrelas puras
tão precisamente desenhadas
fazem para si mesmos
estrelas finamente acabadas.
Tão perfeitas e irreais
que não brilham por si mesmas
nem se sustentam fora das bandeiras
e do branco firmamento dos papéis.
Assim se constroem estrelas puras
sem os riscos de verrugas.
Cavalgarei estrelas
ainda que passageiras
pois não almejo tê-las
em frio metal
ou descartável plástico.
Simplesmente delas anseio
roubar a luz e o calor
sentir o vento fértil de seu rastro
tocar, indecente,
meu sextante no seu astro
na certeza do movimento
ainda que lento, que corta a noite
desde a aurora dos tempos.
Eis aqui minhas mãos:
não tenho receio de mostra-las,
antes com verrugas que
em bolsos guardadas.
Eis minhas verrugas,
orgulho-me em tê-las,
é parte do meu ofício
de construtor de estrelas.
Gastarei as verrugas
na lixa da prática,
queimarei as verrugas
com o ácido da crítica
e aprenderei com as marcas
que as estrelas se fazem ao fazê-las
por isso são estrelas.
Sobre o Ofício de Construir Estrelas e os Riscos das Verrugas
Por Mauro Iasi
Eis minhas mãos:
não tenho porque esconde-las,
ainda que, por teimosia,
tragam verrugas nos dedos
por apontar estrelas.
Este é o nosso ofício:
cavalgar verdades cadentes,
eternos/caducos presentes
que comem a si mesmos
mastigando seus próprios dentes.
Assim são estrelas:
tempo que tece a própria teia
que o atrela, cavalo que cavalga
a própria sela.
Distanciamento
Objeto
Estranhamento
Espera
como pintor ensandecido
que reprova a própria tela.
Este é o nosso ofício,
este é o nosso vício.
Cego enlouquecido,
visão por trevas tomada
insiste em apontar estrelas
mesmo em noites nubladas.
Ainda que seja por nada
insisto em aponta-las
mesmo sem vê-las
com a certeza que mesmo nas trevas
escondem-se estrelas.
Enganam-se os que crêem
que as estrelas nascem prontas.
São antes explosão
brilho e ardência
imprecisas e virulentas
herdeiras do caos
furacão na alma
calma na aparência.
Enganadoras aparências...
Extintas, brilham ainda:
Mortas no universo
resistem na ilusão da retina.
Velhas super novas
pontuam o antes nada
na mentira da visão repentina.
Sim
são infiéis e passageiras.
Mas poupem-me os conselhos,
não excluo os amores
por medo de perdê-los.
Os que amam as estrelas puras
tão precisamente desenhadas
fazem para si mesmos
estrelas finamente acabadas.
Tão perfeitas e irreais
que não brilham por si mesmas
nem se sustentam fora das bandeiras
e do branco firmamento dos papéis.
Assim se constroem estrelas puras
sem os riscos de verrugas.
Cavalgarei estrelas
ainda que passageiras
pois não almejo tê-las
em frio metal
ou descartável plástico.
Simplesmente delas anseio
roubar a luz e o calor
sentir o vento fértil de seu rastro
tocar, indecente,
meu sextante no seu astro
na certeza do movimento
ainda que lento, que corta a noite
desde a aurora dos tempos.
Eis aqui minhas mãos:
não tenho receio de mostra-las,
antes com verrugas que
em bolsos guardadas.
Eis minhas verrugas,
orgulho-me em tê-las,
é parte do meu ofício
de construtor de estrelas.
Gastarei as verrugas
na lixa da prática,
queimarei as verrugas
com o ácido da crítica
e aprenderei com as marcas
que as estrelas se fazem ao fazê-las
por isso são estrelas.
Política para a natalidade!Filhotes comemorados e emancipados!Felicidade!
Comemoramos, menos de um ano depois do início do Projeto Nossas Expressões,a notícia da continuidade de uma das iniciativas nascidas de sua 1ª edição: O Grupo Teatral Os Intransigentes passa a desenvolver suas atividades na sede do DCE todo sábado a partir de 23 de maio.Os Intransigentes começou sua atividade no espaço do Nossas Expressões com uma oficina criativa chamada "Dois em Crise", proposta a partir dos textos escritos pelo Daniel Farias e pelo Júlio Saudosista com o desfecho aberto às participações da platéia e à sua própria atuação.O Rafael Bruno, por exemplo, não resistiu ao chamado do texto e encarnou em um vestidinho mínimo a personagem criada pela platéia e por ele mesmo na apresentação do encerramento da edição de 2008.
Os intransigentes já estão convidados para uma nova participação no Nossas Expressões que retoma o roteiro de 2008 e começa o de 2009 no próximo dia 30 de maio na Sede do DCE e do CUCA da UFPel, ali na Praça Cel Pedro Osório nº 62( pela Félix)a partir das 18 horas.O Rodrigo Giovanaz do CaHis, o Gustavo da Museu e o Schneider da Odonto sempre dizem que assim que tiver Nossas Expressões voltam a tocar.Fica o convite para quem quiser levar uma poesia, seus desenhos, comentários, trabalhos...enfim: é o nosso lugar de expressar pensamentos e sair do isolamento!
VIDA LONGA A'OS INTRANSIGENTES!!! E muita força para tudo que nascer da criatividade dos estudantes da UFPel!Celebramos o primeiro filhote e torcemos por muitos outros vindouros!
quinta-feira, 14 de maio de 2009
EM 2008 APENAS COMEÇAMOS!
No dia 10 de outubro de 2008, iniciamos uma sequência de encontros semanais aos sábados à tarde na Sede do DCE da UFPel,nestes encontros tivemos o lançamento do livro do escritor Adroaldo Bauer, que conversou com o público sobre seu processo criativo e a descentralização da política municipal de cultura de Porto Alegre, da qual participou.Depois da conversa com o escritor,o Samuel, o Schneider e quem mais tocava uma viola ou tinha à mão uma poesia,se apresentou a todos. Encerramos o 1º encontro com a performance do Anderson Ferreira( dramática e surpreendente) e nos sábados seguintes até o encerramento anual do projeto no dia 29 de novembro com o Show de encerramento do Zé Menna e Tato Ribeiro em plena praça central da cidade.Neste encontro final foi empossado o Comitê para a continuidade do projeto: Fernanda Ávila(Coordenadora de Cultura e Arte do DCE) , Fernando Schneider( coordenador geral do DCE), Aline Tortelli(CUCA)e Ana Manuela Régis(Grupo de Estudos Caixa de Pandora) que organiza a edição de 2009.
Por Uma Nova Cultura!
Do Antonio Gramsci( tá, eu sei que não está nos cânones acadêmicos!)trouxemos o recado sobre a possibilidade de participar de um ato filosófico relevante maior como nas palavras do autor:
Nota IV. Criar uma nova cultura não significa apenas fazer individualmente descobertas "originais"; significa também, e sobretudo, difundir criticamente verdades já descobertas, "socializá-las" por assim dizer; transformá-las, portanto, em base de ações vitais, em elemento de coordenação e de ordem intelectual e moral. O fato de que uma multidão de homens seja conduzida a pensar coerentemente e de maneira unitária a realidade presente é um fato "filosófico" bem mais importante e "original" do que a descoberta, por parte de um "gênio filosófico", de uma nova verdade que permaneça como patrimônio de pequenos grupos intelectuais1.
PODER É ANTAGÔNICO À VIOLÊNCIA!
De Hannah Arendt trouxemos o conceito do poder como legitimidade oferecida pela participação dos cidadão de uma comunidade.Para nós, poder é o que se exerce atuando, a partir de um "consentimento ativo", reconhecimento e pertinência dos espaços comuns e a violência é o domínio exercido sobre o outro, sem sua expressão.Queremos poder, como Hannah Arendt nos enuncia,poder exercido na pluralidade e na diferença para a política como prática condicional à Liberdade!
O PRINCÍPIO É A AÇÃO!
Como para Rosa, Filósofa, educadora e revolucionária alemã!O princípio é a ação:entendendo ação como "Práxis", que inclui o momento organizativo prático e o momento da prática teórica, onde se socializa os conhecimentos e produz-se novos conhecimentos e práticas coletivamente.Desta posição da Rosa é que partimos para criar um espaço de convivência cultural capaz de produzir pensamento político que presidisse as ações dos estudantes da UFPel!Registramos esta contribuição teórico-prática desta militante e pensadora para que este projeto exista!
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